Numa primeira percepção quando lemos Gênesis 1: 1 e 2 lemos a palavra no princípio. Esta palavra revela que os céus e a terra não existiam, passaram a existir a partir de um certo tempo. Esse tempo chama se “o principio”. Mas, sabemos que Deus é eterno, não têm princípio nem fim. Ele existe desde a eternidade. Ele é a eternidade.
Todo ser que tem pensamento ou questionamento a
ponto de negar ou duvidar de Deus, tem começo e fim, isto é, nasce e morre; é
afectado pelo tempo. Logo, daí que é muita tolice duvidar de Deus. Deus vive na
eternidade e não é afectado pelo tempo porque a existência de Deus é superior
ao tempo, porque o tempo foi criado pelo próprio Deus para reger a vida nos
mundos que Ele criou.
Então, é inconcebível pensar em Deus e querer
incluí-lo num regimento de existência e tempo humano ou terráqueo. A resposta a
esta questão é que Deus sempre esteve, está e estará na eternidade. Na
eternidade é onde estava Deus antes de criar o os céus e a terra, é onde está
após cria-los e é onde estará sempre. Tudo que passou a existir, criado pelo
SENHOR Deus, existe, desenvolve, transforma-se dentro da eternidade.
Entenda que Deus não vive no céu, “Eis a Palavra do SENHOR: “O céu é o meu trono, e a terra, o estrado dos meus pés; sendo
assim, que espécie de Casa me haveis de edificar? Tal Casa será o meu local de
descanso?” (Isaías 66: 1).
O céu é o trono de Deus. O rei não vive no trono, o trono faz parte da sua
habitação, é uma cadeira dentro de uma sala ou salão, não é a casa. Assim, o céu
é um compartimento da habitação de Deus, o céu é apenas o Seu trono. “Quão grande é o SENHOR Deus”. Deus
sempre viveu, vive e viverá na eternidade, o céu é o Seu trono e a terra o
estrado dos Seus pés.
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