Caim; o primogénito de Adão.
Como Adão e Eva já estavam amaldiçoados por causa do pecado, então tudo ficou
amaldiçoado. A semente deles também. Quando Caim e Abel foram oferecer
sacrifícios a Deus, um detalhe chama atenção no verso 4 e 5 do capítulo 4 de
Gênesis, porque Deus atentou primeiro para Abel e depois para sua oferta; mas
para Caim e sua oferta, Deus não se agradou.
O que faz Deus não se
agradar de alguém? Com certeza o seu comportamento. Deus podia atentar para
Caim mas não para sua oferta por exemplo, se Caim tivesse comportamento
agradável. Então, podemos entender que Caim pelo seu comportamento não foi
aprovado por Deus, não pelo tipo de oferta que apresentou, mas por aquilo que
ele era como pessoa.
A partir do momento se
abriram os olhos de Adão e Eva e conheceram o bem e o mal, o mal foi como que
autorizado a dominar o homem. A constelação de sentimentos ruins passou a tomar
conta do homem.
Outra coisa, a mais profunda
de todas é o juízo de Deus. Se Caim tivesse sido uma bênção para casa de seu
pai Adão, Deus não seria Deus. Caim foi como foi por causa do juízo de Deus que
caiu sobre Adão e sua casa. Deus tinha demonstrar que muito alem dos juízos proferidos,
Ele não gostou das atitudes pessoais de Adão e Eva. Pelo juízo de Deus Caim foi
o que foi.
Por isso, no versículo 6 e 7
do capítulo 4 do livro de Gênesis; logo após ser reprovado por Deus, o semblante
de Caim descaiu-lhe; então, Deus lhe perguntou: “Se fizeres bem não serás
aceito? Mas se não fizeres bem o pecado jaz à tua porta e para ti será o seu
desejo, e sobre ele cabe a ti domina-lo”
Deus estava dizendo que Caim
não fez bem, e se alguém não faz bem as coisas na vida, o pecado está na porta
do seu coração e, estando na porta do seu coração a responsabilidade para
resistir da pessoa que não fez bem; decerto que não agradara Caim fazer mal a
seu irmão, mas, como muitos que procedem mal não conseguiu resistir ao comando
do pecado e assassinou ou seu irmão que procedia bem, porquanto por Deus foi
aceito.
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